terça-feira, 26 de abril de 2011

Parauapebas discute em audiência a implantação da mina do Alemão

Mina deverá se tornar a quarta maior produtora de cobre do mundo

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) faz amanhã, no Ginasio Poliesportivo de Parauapebas, uma Audiência Pública para discutir a implantação da Mina do Alemão. A reunião, prevista para ocorrer a partir das 18h, tratará do empreendimento que prevê a instalação de uma mina de cobre em Parauapebas. Em janeiro deste ano, o gerente da Vale Eugênio Victorasso, autoridades e membros da sociedade participaram, na Câmara da primeira reunião para tratar do tema. 


O novo projeto de Cobre da mineradora Vale, deve entrar em fase de implantação em 2014 e em operação em 2016. Trata-se do Projeto do Alemão, no local onde funcionava a mina de ouro do Bahia.
Diferente das minas de cobre do Sossego, que são a céu aberto, a mina do Alemão terá exploração subterrânea. A jazida de cobre do alemão, localizada no território do município de Parauapebas, é uma das maiores da mineradora e deve contribuir para o objetivo da Vale, que é ser a terceira ou a quarta produtora de cobre do mundo em 2016. 

Atualmente, a Vale produz 250 mil toneladas de cobre por ano.Em 2016, a empresa pretende produzir cerca de um milhão de tonelada do minério. Segundo informação dos representantes da Vale, a mina do Alemão tem cerca de 106 milhões de toneladas de minério, sendo 1,5 toneladas de cobre, 80 toneladas de ouro e o restante de outros concentrados. A exploração teria a duração de 22 anos.

De acordo com as informações fornecidas pela mineradora, durante a implantação, o projeto terá uma oferta de postos de trabalho de dois mil trabalhadores. A mineradora calcula que pagará cerca de R$ 137 milhões em impostos, dos quais R$ 13,3 milhões serão pagos em royalties.

Fonte: O Liberal

Barrick fecha acordo para comprar produtora de cobre Equinox

Maior mineradora de ouro do mundo, a Barrick ofereceu US$7,68 bihões para ampliar sua participação no mercado de cobre



Nova York - A Barrick Gold Corp informou nesta segunda-feira que fechou um acordo para comprar a mineradora australiana de cobre Equinox Minerals por 7,3 bilhões de dólares canadenses (US$7,68 bihões) , superando a oferta da chinesa Minmetals Resources em 16 por cento.

Maior mineradora de ouro do mundo, a Barrick busca ampliar a sua participação no setor de cobre em um momento em que a commodity está perto de máximas históricas.

A empresa, com sede em Toronto, afirmou que a Equinox concordou em ser adquirida por 8,15 dólares canadenses por ação, um prêmio de 8,7 por cento sobre o fechamento de quinta-feira.

De acordo com dados da Reuters, a Equinox tem cerca de 879,5 milhões de ações em circulação, o que deixaria o negócio avaliado em cerca de 7,3 bilhões de dólares canadenses.

A Minmetals ofereceu no início do mês comprar a Equinox por 7 dólares canadenses por ação, mas a mineradora australiana considerou a proposta baixa.

A Equinox tem ativos de cobre importantes na África e na Arábia Saudita que a torna atraente para grandes mineradoras.

O presidente-executivo da Barrick, Aaron Regent, disse que o acordo melhorará a exposição da companhia em cobre num ambiente de preços fortes para a commodity.

"Junto com nossa mina Zaldivar e o projeto Cerro Casale no Chile, essa aquisição posicionará a Barrick com importante potencial de crescimento em duas das mais promissoras regiões de cobre do mundo", afirmou Regent.


Matéria: Exame.com

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Crescimento: Setor da mineração respondeu por 86% das exportações em 2010

Os resultados comerciais obtidos pela produção mineral e as oportunidades de crescimento no Estado foram apresentados, nesta terça-feira (19), durante café da manhã comandado pelo Sindicato das Indústrias Minerais (Simineral) e o Instituto Brasileiro de Mineral (IBRAM). O encontro aconteceu no hotel Regente e recebeu representantes de empresas mineradoras de cobre, bauxita, aço, ferro e caulim atuantes no Pará, e a imprensa.


No Pará, 86% da exportação, em 2010, estão relacionados à produção e transformação mineral. No período, todos os minérios registram aumento no volume de produção e foi registrado um crescimento de 25% na criação de postos de trabalho – em vagas distribuídas em todas as regiões do Estado. Outro dado positivo foi a arrecadação de impostos, com destaque para o município de Parauapebas, que recebeu 230 milhões de reais de compensação financeira pela exploração de recursos minerais (CFEM).


“Outros municípios mineradores como Canaã dos Carajás, Oriximiná e Juruti têm valores representativos se comparados aos investimentos previstos pelas esferas governamentais. Com isso, abrem-se diversas oportunidades de negócios e empregos no Pará”, afirmou Eugênio Victorasso, presidente do Simineral.


O principal produto exportado pela indústria extrativa mineral do Pará foi o ferro, com 85 milhões de toneladas, o que corresponde a quase 7 bilhões de dólares em investimento. Em seguida o cobre, com mais de 700 milhões de dólares; manganês, com 326 milhões de dólares; e o caulim, com cerca de 270 milhões de dólares.


Já na indústria de transformação, a líder foi a alumina, com quase 5 milhões de toneladas exportadas, resultando no investimento de 1,3 bilhão de dólares. Na segunda colocação ficou o alumínio, com cerca de 900 milhões dólares; e em terceiro lugar o ferro gusa, com 375 milhões de dólares em negócios.


Brasil - Dados do IBRAM revelam que o minério de ferro é responsável por mais de 80% da exportação brasileira de produtos minerais. O principal destino dessa produção é a China, seguida pelo Japão, Alemanha e Estados Unidos. “O setor mineral receberá investimentos nunca antes vistos. Até 2015, cerca de 65 bilhões de reais serão investidos na mineração”, detalhou Paulo Camillo Penna, presidente do Instituto.


De acordo com o levantamento do IBRAM, a recuperação econômica após o ano de 2009 e o visível crescimento no nível de produção de minério no Brasil se contrapõe às pesquisas geológicas realizadas no setor. Hoje, países como Peru, Canadá, México investem muito mais na investigação de novos territórios de mineração do que o Brasil. “Apenas 20% do nosso vasto território é estudado. A ampliação de postos de pesquisa resultaria em crescimento na produção, assim como a geração de postos de trabalhos e todos os demais benefícios oriundos da atividade mineradora”, argumentou Paulo Camillo.

Fonte: Portal ORM

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Vale abre 145 oportunidades para engenheiros

Companhia oferece treinamento em gestão de projetos; após curso, participantes podem ser enviados para operação no exterior.

São Paulo – Até 8 de maio, a Vale recebe inscrições para seu programa de recrutamento para projetos. Ao todo, são 145 oportunidades para engenheiros. Os aprovados no processo de seleção farão um curso de aperfeiçoamento e gestão de projetos durante 2 meses. Com carga horária de 280 horas, o programa sera ministrado em Nova Lima (MG).

Depois desse período, os participantes serão alocados em algum projeto da Vale no Brasil ou no exterior.

Para participar, é preciso ter até quatro anos de formado nas áreas de engenharia química, de materiais, metalúrgica, civil, estrutural, ambiental, elétrica, eletrônica, automação, mecatrônica, telecomunicações, mecânica, minas, produção, industrial – operacional.


 Além disso, a Vale exige inglês avançado ou fluente, experiência prévia em engenharia e mobilidade global.

As inscrições terminam em 8 de maio e devem ser feitas pelo site de Carreiras da Vale. O processo de seleção conta com provas online de inglês e raciocínio lógico, dinâmicas de grupo e entrevista individual.

Matéria: Exame.com

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Áreas de Risco Geológico: Enchentes, inundações e deslizamento de terra

TTE - Treinamento Técnico Especializado 
Data do Curso: 16 e 17 de maio
Local: Belo Horizonte - MG




Objetivos:
- Apresentar os conceitos fundamentais do tema riscos geológicos
- Apresentar os roteiros utilizados para o mapeamento dos principais processos do meio físico ocorrentes em áreas urbanas no Brasil
- Dar noções de gerenciamento de riscos em áreas urbanas


Público-Alvo:
Orgãos governamentais, profissionais de nível superior, professores e alunos universitários que desejam adquirir um conjunto estruturado de conhecimentos sobre mapeamentos de áreas de risco geológico e sua gestão. O curso é atrativo tanto aos profissionais mais jovens, interessados em complementar sua formação para atender os requisitos do mercado de trabalho, como aos mais experientes, que não receberam um treinamento formal na área, mas que, no seu cotidiano recebem uma demanda crescente de atividades desafiadoras relativas ao assunto.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Investimento Chinês aumenta 52% entre 2009 e 2010

Fonte: O Estado de São Paulo

Os investimentos chineses no Brasil cresceram 52% entre 2009 e 2010, chegando a quase US$30 bilhões. Com recursos disponíveis em grande volume, empresários chineses chegam ao Brasil para garantir o fornecimento das matérias-primas necessárias à sua indústria.
Os dados, de uma pesquisa preparada pelo Conselho Empresarial Brasil-China, foram apresentados ontem durante um seminário no Itamaraty sobre a relação comercial dos dois países.Os números, no entanto, podem estar incompletos: o Ministério do Comércio da China é incapaz de informar os investimentos chineses em um país específico.
Os dados mostram que o interesse primordial dos chineses está em energia - especialmente petróleo e gás - e mineração. A siderurgia também aparece com algum destaque.
Além disso, a pesquisa indica que os chineses começaram a comprar terra no País, especialmente em Goiás e Bahia. A pesquisa revela ainda que os chineses tendem a investir a partir de fusões e aquisições parciais de empresas brasileiras, normalmente em situação minoritária. A hipótese mais provável, segundo os analistas do Conselho, é que isso seja feito pela falta de conhecimento da língua, do mercado e das leis.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

AngloGold Ashanti Brasil

Operações

Em Minas Gerais, as operações da AngloGold Ashanti estão distribuídas pela região do Quadrilátero Ferrífero, com operações que são referência em mineração subterrânea dentro e fora do Brasil. As unidades da AngloGold localizam-se em Sabará, Santa Bárbara e Nova Lima.
As Unidades da empresa localizam-se em Sabará, Santa Bárbara e Nova Lima e produzem, por ano, cerca de 10 toneladas de ouro.

Oportunidades

O site da empresa oferece um sistema de cadastro de currículos Carreira Gold. O e-mail de contato é
carreiragold@anglogoldashanti.com.br .


quinta-feira, 7 de abril de 2011

Curso de Introdução a Mineração e Processamento Mineral

Duração: 8h Online

Este curso provê uma introdução não técnica aos conceitos básicos da exploração mineral, extração de minério, processamento mineral e manejo de rejeitos de lavra, com numerosos exemplos, dados quantificados e figuras de lavra. Também inclui aspectos importantes do processamento e operação de lavra e idéias de como será o futuro da mineração.


Introdução a Mineração e Processamento Mineral é para todos, exceto os engenheiros de minas, que necessitam de um entendimento amplo da indústria da mineração sem os detalhes técnicos... de investidores, contadores e fornecedores... a geólogos, químicos e metalúrgicos.

Certificação do Curso

Este curso qualifica para Certificação da EduMine. Um certificado será emitido a usuários da EduMine que se registraram para certificação e completaram os requisitos com sucesso. O preço total de certificação para este curso é de Can$128.

0.8 CEUs (Continuing Education Units) será oferecida para término com sucesso dos requisitos para este curso. EduMine cumpre com os critérios de certificação estabelecidos pela comissão de provedores autorizados de The International Association for Continuing Education and Training, 1620 Eye Street, N.W., Suite 615, Washington, DC 20006.

Para se cadastrar entre no site da EduMine.

CRU’s Latin American Iron & Steel Trends Conference 27-29 April 2011, Sofitel, Rio de Janeiro, Brazil


O congresso da CRU Latin American Iron and Steel Trends é um evento essêncial para aqueles que procuram obter perspectivas novas sobre o minério de ferro marítimo e mercados de aço da América Latina. A demanda chinesa continua exercendo uma influência significante nos mercados de matéria prima para fabricação de produtos de aço e do próprio aço, estimulando níveis sem precedentes de investimento no setor de minério de ferro do Brasil. A medida que os investidores de minério de ferro se concentram no mercado brasileiro a necessidade de entender a perspectiva do clima da investimentos é crucial. Como uma nação BRIC, a história do Brasil não está confinada apenas ao minério de ferro. A demanda parada do consumidor brasileiro junto aos grandes investimentos na infra-estrutura do Brasil estão criando princípios fortes na demanda de aço em uma gama de produtos de aço acabado e chapas. No entanto, altos custos de transporte, um forte Real e políticas que estimulam investimentos em estados mais pobres estão criando desafios únicos para os produtores de aço brasileiros apesar de uma forte prespectiva de demanda. Uma compreensão detalhada do clima econômico, político e de investimentos do Brasil, junto a uma visão precisa e robusta sobre as tendências nos mercados de aço, minério de ferro e carvão é crucial para uma boa tomada de decisões. Como líder nos estudos do mercado de aço e minério de ferro a CRU está numa posição única para brindar-lhes avaliações precisas sobras as tendências de preço do aço e matérias primas. Como um participante pioneiro no mercado, nossa habilidade para atrair executivos de alto nível significa que a qualificação e conteúdo do congresso entregam perspectivas ao clima do negócio desta indústria.


Veja a Brochure Oficial do Evento:
http://on.fb.me/gIkdOv


sábado, 2 de abril de 2011

BARRO ALTO, DA ANGLO AMERICAN, PRODUZ PELA 1ª VEZ

A mineradora Anglo American anunciou a produção inicial de metal no Projeto Barro Alto. A previsão inicial, que planejava tal processo para o primeiro trimestre do ano, foi plenamente respeitada. Barro Alto possui um aporte de US$ 1,9 bilhão e é um dos quatro grandes projetos de crescimento estratégico a ter suas operações iniciadas. O aumento anunciado de 50% no volume de crescimento da Anglo American até 2015 é resultado da contribuição, principalmente, de Barro Alto. Para a presidente do Grupo Anglo American, Cynthia Carroll, o negócio níquel terá um ótimo futuro pela frente. “Barro Alto mais que dobrará nossa produção de níquel, tem longa vida, com extensa base de recursos e uma relação de custo altamente competitiva”, afirma a executiva.

Walter De Simoni, presidente da Anglo American/Níquel, dá mais detalhes do projeto. "Alcançamos a primeira produção de metal no primeiro trimestre de 2011, como planejado. Essa nova planta de níquel atingirá capacidade total de produção no segundo semestre de 2012 e produzirá uma média de 41 mil toneladas anuais de níquel ao longo de seus cinco anos de produção máxima, utilizando nossa tecnologia comprovadamente de baixo risco".

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Curso Online - Introdução à Mineração (em Espanhol)

Introducción a la Minería / Certificate in Mining Studies
Lugar: Webcast en vivo
Proximas Fechas: 18, 19 y 20 de abril de 2011
Duración: 3 sesiones en vivo (2.5 horas cada una)
Valor: CAD $500.00


Resumen
Este curso abarca los conceptos básicos de la minería y el procesamiento de minerales; cómo se encuentran y forman las minas, el procesamiento de minerales, el manejo de desechos; la comercialización de los productos minerales y algunas ideas sobre la posición de la minería en el futuro. 
Algunas partes de este curso requieren cierta habilidad numérica y conocimientos de ciencia a nivel de estudios secundarios. Sin embargo, todo el material se enseña de forma amigable y es bastante fácil de entender para alguien que ve Nova o el Discovery Channel. Para obtener más detalles sobre los temas tratados, vea el programa del curso.


Certificado de UBC en Estudios de Minería
Este curso califica para un día de créditos por cursos cortos para el Certificado de UBC en Estudios de Minería (UBC Certificate in Mining Studies), una iniciativa de educación continua del Norman B. Keevil Institute of Mining en la Universidad de British Columbia. más detalles »


Desarrollo Profesional Continuo (DPC)
Este curso cumple con los requisitos para actividades formales de DPC, para la mayoría de las asociaciones provinciales canadienses y consejos estatales de EE.UU., y pueden contribuir al equivalente en horas para sus requisitos de DPC. más detalles »

¿A quién va dirigido?
A cualquier persona (excepto ingenieros de minas) que necesite una comprensión amplia de la industria minera sin los detalles técnicos. Desde inversores, contadores y proveedores, a geólogos, químicos y metalúrgicos.

Cómo inscribirse
Complete el formulario de inscripción y envíelo por fax a Sandra Wunsch al +1 604 681 4166 o por correo electrónico(swunsch@infomine.com).
Si tiene alguna pregunta, contacte a Sandra Wunsch al +1 604 683 2037.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Curso de Especialização em Engenharia de Recursos Minerais - CEERMIN

 Belo Horizonte - UFMG

Início: Março de 2011
Término: Fevereiro de 2012

OBJETIVO DO CURSO
O objetivo geral do curso é capacitar, em nível de pós-graduação lato sensu, todos os profissionais que atuam nas diversas áreas relacionadas à Indústria Mineral, propiciando formação continuada e atualizada nos seguintes campos de atuação:

a) Lavra de Mina
b) Processamento Mineral
c) Meio Ambiente na Mineração

PÚBLICO ALVO
O público alvo do Curso é composto por profissionais com a seguinte formação:
  • Engenheiros de Minas, Engenheiros Geólogos e Geólogos para a formação de Especialista em Lavra de Mina;
  • Engenheiros de Minas, Engenheiros Metalurgistas, Engenheiros Químicos, Engenheiros Geólogos, Geólogos, Engenheiros de Controle e Automação e Engenheiros de Produção para a formação de Especialista em Processamento Mineral;
  • Profissionais com curso superior com atuação na área de Mineração para a formação de Especialista em Meio Ambiente na Mineração;
  • Profissionais com curso superior em áreas afins, que atuem na área de Mineração desde que aprovados pela Comissão de Seleção do Curso.
FORMATO DO CURSO
A duração do curso é de 12 meses com início em Março de 2011. O curso tem caráter modular, sendo constituído de 2 grandes módulos. O Módulo I - Fundamentos é comum a todos os alunos. O Módulo II tem disciplinas específicas para cada área de Concentração. As aulas são diárias no horário de 19:00 às 22:00 horas. 

Departamento de Engenharia de Minas
Belo Horizonte
Brazil
Telefone: + 55 31 3409-1861
Fax: + 55 31 3409-1860
E-Mail: secdemin@demin.ufmg.br

http://www.ceermin.demin.ufmg.br/infoger.php


sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Evento discute mineração em MT nesta 6ª-feira


Geólogos de todo o Mato Grosso se reúnem nesta sexta-feira (25), no auditório da Federação do Comércio de Mato Grosso (Fecomercio), a partir das 8h30 em evento que contará com palestras sobre vários assuntos importantes do setor de mineração que tem crescido bastante nos últimos anos. O Estado passou de 11º lugar no ranking de pedidos de requerimentos minerais para 4º lugar.

Além da palestra sobre a Mineração em Mato Grosso, que será proferida pelo secretário de Estado de Indústria, Comércio e Minas e Energia (Sicme), Pedro Nadaf, também serão discutidos assuntos como o projeto de Zinco de Aripuanã e o de Ferro e Manganês da região de Juína e Juara.

Programação: 8h30 – Abertura

9h00 – Projeto Aripuanã Zinco – palestra Jones Belter – diretor de exploração Votorantim Metais.

9h20 – Projeto Níquel Comodoro – Anglo American

9h40 – Projeto Ferro e Manganês – Juína/Juara – Juvenil Tibúrcio Félix – Diretor Presidente IMS Engenharia Mineral Ltda

10h – Política Mineral Federal – Tendências e Perspectivas – Miguel Cedraz Nery – diretor geral do DNPM

10h30 – Política Mineral do Estado de Mato Grosso – Pedro Nadaf – Secretário de Estado de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme). 


Fonte: Gazeta Digital

MINERAÇÃO RECEBERÁ US$ 64,8 BI EM INVESTIMENTOS PRIVADOS

O presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Paulo Camillo Penna, afirmou nesta terça-feira que o Brasil terá US$ 64,8 bilhões em investimentos privados para a área de mineração entre 2011 e 2015. Dois terços dos investimentos deverão ser compostos por capital nacional.Segundo o diretor-geral do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Miguel Nery, o plano tem como base três diretrizes: governança setorial, sustentabilidade e crescimento sustentável por meio do fornecimento de matérias-primas para a indústria de transformação e do valor agregado de tecnologia. "O plano sinalizará as medidas que serão apoiadas pelo governo", disse Nery. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, os investimentos previstos em pesquisa mineral para expansão ou descoberta de jazidas, e em mineração e transformação mineral totalizam US$ 350 bilhões até 2030 - grande parte desses recursos virá da iniciativa privada.
Fonte: Portal TERRA